Escrever era também uma forma de exposição pessoal. Para os grafólogos um quase strip tease de personalidade.
Agora que os ts se apresentam num aprumo militar, que todos os is têm pintas de tamanho adequado, que a barriga dos gs não interrompe a linha de baixo e os fs não interrompem as linhas de cima e de baixo a distinção faz se por uma série de conceitos técnicos: fonte, glifo, tamanho, efeito, cor, espaçamento, etc.
A escrita deixou de ser uma arte manual para se tornar numa competência tecnológica. E não escrevemos melhor...