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O que eu queria dizer-te nesta tarde Nada tem de comum com as gaivotas.

[Sophia M. Breyner]

sábado, setembro 24, 2005

Rubaiyat - Odes ao Vinho (31)

Ninguém pode compreender o que é misterioso.
Ninguém é capaz de ver o que ocultam as aparências
As nossas moradas são provisórias, excepto a última: a terra.
Bebe vinho! Basta de palavras supérfluas.

Omar Khayyam Irão, 1048
Publicada por LM à(s) 5:36 da tarde
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